Cirurgia Robótica
Apneia do Sono
Obstrução Nasal
Desvio de Septo
Adenoamigdalectomia
Dr. José Eduardo
Marcondes
Rinite Alérgica : Sintomas e Tratamento
A rinite alérgica tem tratamento eficaz e personalizado, combinando controle ambiental, medicamentos de última geração e imunoterapia para alcançar alívio rápido e resultados duradouros. O atendimento especializado em otorrinolaringologia permite diagnosticar corretamente o tipo de rinite e escolher a estratégia mais adequada para cada perfil de paciente.
O que é rinite alérgica?
Rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal desencadeada por alérgenos como ácaros, pólens, fungos e epitélios de animais, mediada por IgE e associada a respostas do tipo T2. O impacto vai além do nariz, afetando sono, produtividade, desempenho cognitivo e, frequentemente, coexistindo com asma ou conjuntivite.
Sintomas mais comuns
Espirros em salvas, coriza aquosa, prurido nasal e ocular, congestão nasal e redução do olfato são manifestações típicas que variam em intensidade e frequência. A condição é classificada como intermitente ou persistente e como leve ou moderada a grave, o que orienta a escolha terapêutica.
Diagnóstico preciso
O diagnóstico se baseia na história clínica detalhada, exame otorrinolaringológico e, quando indicado, confirmação da sensibilização alérgica por testes cutâneos ou IgE específica. Diferenciar rinite alérgica de outros fenótipos, como rinite não alérgica ou rinite alérgica local, é essencial para definir o melhor tratamento.
Tratamento médico
O plano terapêutico integra redução de exposição a alérgenos e irritantes, higiene ambiental, higiene nasal e farmacoterapia baseada em evidências. Solução salina isotônica como lavagem nasal diária auxilia no controle de secreções e na eficácia dos sprays intranasais. Anti-histamínicos de segunda geração e corticosteroides intranasais são pilares do tratamento, podendo associar antagonistas de leucotrienos conforme o quadro. Descongestionantes têm uso restrito e por curto período, sempre com orientação médica, para evitar efeitos rebote e eventos adversos.
Imunoterapia com alérgenos
A imunoterapia específica com alérgenos, por via subcutânea ou sublingual, é o único tratamento capaz de modificar o curso natural da rinite, induzindo tolerância e benefício sustentado após o término. Diretrizes internacionais e brasileiras recomendam a imunoterapia como adjuvante em casos selecionados, sobretudo quando os sintomas persistem apesar do tratamento padrão ou quando há desejo de reduzir a carga medicamentosa. Cursos de três a quatro anos mostram melhora consistente de sintomas e qualidade de vida, com bom perfil de segurança em protocolos adequados.
Quando considerar imunobiológicos e cirurgia
Em situações específicas com inflamação tipo 2 intensa ou comorbidades, terapias biológicas como anti-IgE e moduladores de IL-4/13 vêm sendo estudadas e podem ser consideradas em casos selecionados, sempre por especialista. Procedimentos cirúrgicos nasais podem ser úteis em obstrução nasal refratária por alterações estruturais associadas, como desvio septal ou hipertrofia de cornetos, complementando o manejo clínico.
Plano personalizado e acompanhamento
A escolha entre sprays, comprimidos e imunoterapia deve considerar preferências do paciente, estilo de vida e metas de tratamento para maximizar adesão e resultados. Reavaliações periódicas permitem ajustar doses, revisar técnica de aplicação de sprays e otimizar o controle ao longo das temporadas de maior exposição.
Cuidado em São Paulo e Alphaville
Consultas especializadas em otorrinolaringologia, com acesso a diagnóstico preciso e terapias avançadas, elevam a taxa de controle e reduzem recorrências ao alinhar ciência e personalização do cuidado.
Agendar uma avaliação com o Dr José Eduardo Marcondes em São Paulo ( Faria Lima e Morumbi) ou Alphaville permite iniciar um plano estruturado com medidas ambientais, farmacoterapia moderna e, quando indicado, imunoterapia para controle sustentado.
Próximos passos
Pacientes com espirros recorrentes, nariz entupido crônico, rinorreia transparente e coceira nasal ou ocular se beneficiam de avaliação especializada para confirmar o fenótipo e iniciar tratamento direcionado. Quanto mais cedo o controle é alcançado, maior a chance de reduzir impacto no sono, no desempenho diário e na qualidade de vida ao longo do ano.


